sábado, 30 de abril de 2011

Máscaras

As pessoas agem de modo diferente em certas situações pois não estão preparadas ou têm medo de serem excluídas, mas você acha que está sendo feliz não tendo personalidade própria? Será que você está sendo verdadeiramente você em todas situações, ou será que tem uma máscara para cada situação?




Leonardo Vidal Cler

domingo, 24 de abril de 2011

Mais um manipulado

Recentemente eu estava em casa e notei que meu desodorante havia acabado. Então logicamente eu precisaria comprar um novo. Nesse mesmo dia, eu estava assitindo televisão quando vejo a propaganda de um desodorante. Mais tarde fui até a farmácia e qual desodorante acabei comprando?? Isso mesmo, o desodorante que eu vi na propaganda, e o pior é que nem bom ele é...
Isso mostra que a mídia possui muita influência sobre oque nós compramos, pois acabamos ficando com vontade de testar o produto, visto que as propagandas atraem nosso olhar para eles.





Lucas Motta

sábado, 23 de abril de 2011

O amor está acabando!

Nos dias atuais podemos constatar, que infelizmente não há mais espaço para o amor ao próximo, hoje o mundo gira através das relações de interesses (somente é realizado aquilo que irá favorecer o indivíduo).
A maioria das pessoas não age mais por compaixão e amor, mas apenas pensando se aquela atitude irá o favorecer ou não.E as suas atitudes, são motivadas pelo interesse ou pelo amor ao próximo?






Leonardo Vidal Cler

terça-feira, 19 de abril de 2011

''Do mesmo modo que não podemos julgar um indivíduo pelo que ele pensa de si mesmo, não podemos tampouco julgar estas épocas de revolução pela sua consciência, mas, ao contrário, é necessário explicar esta consciência pelas contradições da vida material, pelo conflito existente entre as forças produtivas e as relações de produção.'' - Karl Marx

''Marx significa a entrada da inteligência na história da humanidade, significa o reino da consciência.'' - Karl Marx

Ramon Victor Pontes

Teórico do socialismo KARL MARX


Cientista social, historiador e revolucionário, Marx foi certamente o pensador socialista que maior influência exerceu sobre o pensamento filosófico e social e sobre a própria história da humanidade.Engrossou, quem diria, a legião dos ávidos leitores de folhetins baratos da imprensa parisiense na primeira metade do Século XIX, ao lado de estudantes sonhadores, pequeno-burgueses ociosos e proletários desconectados do ideal revolucionário. A contribuição de Marx para nossa compreensão da sociedade foi imensa. Seu pensamento não é o sistema abrangente desenvolvido por alguns de seus seguidores sob o nome de MATERIALISMO DIALÉTICO. A própria natureza dialética da sua abordagem dá a esse pensamento um caráter experimental e aberto. Além disso, registra-se com freqüência uma tensão entre o Marx ativista político e o Marx estudioso de economia política. Muitas de suas previsões sobre o futuro do movimento revolucionário não se confirmaram até agora. Mas a ênfase que atribuiu ao fator econômico na sociedade e sua análise das classes sociais tiveram, ambas, enorme influência sobre a história e a sociologia.

Ramon Victor Pontes

Solidariedade de Durkheim


Segundo Durkheim, duas formas de solidariedade social podem ser constatadas: a solidariedade mecânica, típica das sociedades pré-capitalistas, onde os indivíduos se identificam através da família, da religião, da tradição, dos costumes. É uma sociedade que tem coerência porque os indivíduos ainda não se diferenciam. Reconhecem os mesmos valores, os mesmos sentimentos, os mesmos objetos sagrados, porque pertencem a uma coletividade. E a solidariedade orgânica, característica das sociedades capitalistas, onde, através da divisão do trabalho social, os indivíduos tornam-se interdependentes, garantindo, assim, a união social, mas não pelos costumes, tradições etc. Os indivíduos não se assemelham, são diferentes e necessários, como os órgãos de um ser vivo. Assim, o efeito mais importante da divisão do trabalho não é o aumento da produtividade, mas a solidariedade que gera entre os homens.
 Portanto,qual a importância de solidariedade para Durkheim? Solidariedade mecânica e orgânica: a divisão de trabalho, além dos serviços econômicos, tem como importância o efeito moral,logo criam entre duas ou mais pessoas um sentimento de solidariedade, gerando um equilíbrio interligado.

Ramon Victor Pontes.

Só Acredito Vendo!

O ceticismo ou cepticismo (derivado do verbo grego σκέπτομαι, que traduzindo significa "olhar à distância", "examinar", "observar") é a doutrina que afirma que não se pode obter nenhuma certeza absoluta a respeito da verdade, o que implica numa condição intelectual de questionamento permanente e na inadmissão da existência de fenômenos metafísicos, religiosos e dogmas(o que constitui uma contradição da própria doutrina, já que a inadmissão é uma certeza absoluta). O termo originou-se a partir do nome comumente dado a uma corrente filosófica originada na Grécia Antiga.
O ceticismo costuma ser dividido em duas correntes: 
Ceticismo filosófico - uma postura filosófica em que pessoas escolhem examinar de forma crítica se o conhecimento e percepção que possuem são realmente verdadeiros, e se alguém pode ou não dizer se possui o conhecimento absolutamente verdadeiro;  
Ceticismo científico - uma postura científica e prática, em que alguém questiona a veracidade de uma alegação, e procura prová-la ou desaprová-la usando o método científico.
É baseado no pensamento ceticísta que os agnósticos e até mesmo os ateus pensam. Em relação a deuses ou fenômenos sobrenaturais sem a menor credibilidade científica. O agnóstico basicamente é aquele que prefere se manter neutro, não nega a existência do sobrenatural, porém também não acredita plenamente. Já o ateu tem certeza de que o sobrenatural não existe e acredita somente naquilo que tem fundamento cientifico.
A principal divisão interna do agnosticismo reside entre o Agnosticismo Teísta e o Agnosticismo Ateísta. Diferenciam entre si nos termos dos pressupostos para os quais ambos tendem, os teístas partem do pressuposto que existe um Deus, Deuses ou Divindades, os ateístas do princípio que tal é de todo inexistente, embora ambos os grupos assumam que faltam provas que comprovem um ou outro lado.
São igualmente considerados os seguintes grupos: 

Agnosticismo Estrito - (também chamado de agnosticismo forte, agnosticismo positivo, agnosticismo convicto ou agnosticismo absoluto) a idéia de que a compreensão ou conhecimento sobre deuses ou o sobrenatural se encontra totalmente fora das possibilidades humanas e que jamais tal será possível. Um Agnóstico Estrito diria "Eu não sei e você também não".  

Agnosticismo Empírico - (também chamado agnosticismo suave, agnosticismo aberto ou agnosticismo fraco) — A idéia de que a compreensão e conhecimento do divino ou sobrenatural não é até ao momento possível mas que se aparecerem novas evidências e provas sobre o assunto tal é uma possibilidade. Um Agnóstico Empírico diria "Eu não sei. Você sabe?".  

Agnosticismo Apático - a idéia de que, apesar da impossibilidade de provar a existência ou inexistência de deuses ou do sobrenatural, estes a existir não teriam qualquer influência negativa ou positiva na vida das pessoas, na Terra ou no Universo em geral. Um Agnóstico Apático diria "Eu não sei, mas também para que é que isso interessa?".  

Ignosticismo - embora se questione a compatibilidade deste grupo com o agnosticismo ou ateísmo há quem o considere como um grupo agnóstico. Esse grupo baseia-se no fato de que primeiramente é preciso definir Deus, para apenas posteriormente discutir sua existência. Para cada definição de Deus, pode haver uma discussão diferente e diferentes grupos de ateus, teístas e agnósticos referentes àquela definição particular. Um Ignóstico diria "Não sei. O que considera "Deus"?".  

Agnosticismo Modelar — A idéia de que questões metafísicas e filosóficas não podem ser verificadas nem validadas, mas que um modelo maleável pode ser criado com base no pensamento racional. Esta vertente agnóstica não se dedica à questão da existência ou não de divindades. Um Agnóstico Modelar diria "Eu não sei. Mas podemos criar um".                                                                                                                                                                     
      
    Pedro Alberto de Souza Mendes

    segunda-feira, 18 de abril de 2011

    O FATO SOCIAL DE DURKHEIM


    Durkheim parte da idéia de que o indivíduo é produto da sociedade.Para ele,o indivíduo nasce da sociedade, e não a sociedade nasce do indivíduo. Logo, a sociedade tem precedente lógico sobre o indivíduo. Durkheim definiu como objetivo da sociologia o fato social, o entende como fato social, todos os fenômenos que se dão no interior da sociedade, por menos que apresentem, com certa generalidade, algum interesse social. Porém, dessa maneira poderíamos ver todos os acontecimentos como sendo um fato social, pois como Durkheim “[...] todo o indivíduo come, bebe, dorme, raciocina, e a sociedade tem todo o interesse em que essas funções se exerçam regularmente”. Logo, se considerarmos esses objetos como sendo fatos sociais a sociologia perde o seu domínio próprio. Assim, só há fato social quando existe uma organização definida como regras jurídicas, dogmas religiosos, morais, etc.Dessa maneira, fato social, é,toda maneira de fazer, fixado ou não, suscetível de exercer sobre o indivíduo uma coerção exterior; ou ainda, toda maneira de fazer que é geral na extensão de uma sociedade dada e, ao mesmo tempo, possui uma existência própria, independente de suas manifestações individuais.Para Durkheim o modo como o homem age está sempre condicionado pela sociedade, logo a sociedade é que explica o indivíduo, as formas de agir apresentam um tríplice caráter: são exteriores (provem da sociedade e não do indivíduo); são coercitivos (impostas pela sociedade ao indivíduo); e, objetivas (têm uma existência independente do indivíduo). Portanto, os fatos sociais são exteriores, coercitivos e objetivos.

    Ramon Victor Pontes.

    CULTURA

     A cultura ao ser definida se refere à literatura, cinema, arte entre outras, porém seu sentido é bem mais abrangente, pois cultura pode ser considerada como tudo que o homem através da sua racionalidade, mais precisamente a inteligência, consegue executar, dessa forma todos os povos e sociedades possuem sua cultura por mais tradicional e arcaica que seja, pois todos os conhecimentos adquiridos são passados das gerações passadas para as futuras. Apesar das evoluções pelas quais passa o mundo, a cultura tem a capacidade de se permanecer quase intacta, e são passadas aos descendentes como uma memória coletiva, lembrando que a cultura é um elemento social, impossível de se desenvolver individualmente. Os elementos culturais são artes, ciências, costumes, sistemas, leis, religião, crenças, esportes, mitos, valores morais e éticos, comportamento, preferências, invenções e todas as maneiras de ser (sentir, pensar e agir).  A cultura para sociologia como para qualquer outro seguimento, creio eu, que seja a linguagem, a forma de vestir, as comidas (culinária) os mitos e manias.Todos os comportamentos dos membros de determinadas sociedades que influencia para a formação da sua identidade.


    Ramon Victor Pontes

    domingo, 17 de abril de 2011

    Você ja parou para pensar que as emissoras de televisão adoram divulgar tragédias e escândalos em seus jornais? A maioria das pessoas acaba nem ligando pra isso, pois parecem que gostam de ver tragédias acontecendo, barracos, corrupções na política, pai que mata a própia filha... Acaba que por tanto conviver com isso, as pessoas acabam acostumando, e nem percebem que estão sendo manipuladas. Manipuladas, isso mesmo.A emissora passa essas tragédias porque as pessoas assistem e depois acabam ficando preucupadas, um sentimento de medo acaba tomando a sua mente, e para poder perder esse sentimento de medo assiste as propagandas da televisão, que te insentivam a comprar. E o que você faz?? Compra produtos para poder esquecer todas essas coisas ruins, porém comprar não vai diminuir a violência, não vai fazer os assassinos inescrupulosos virarem bonzinhos. Você só vai estar enriquecendo a emissora, que ganha para poder anunciar os produtos, e o dono da empresa que vende o produto."E oque podemos fazer então para acabar com essa manipulação"? Essa é uma excelente pergunta, porém não sou eu, um aluno do ensino médio que vou poder responder. Deve ser porque eu ja estou alienado, e sou desses que gosta de ver as notícias ruins para poder comprar e esquecer depois, afinal não temos culpa por alguns quererem se dar bem emcima dos sentimentos de outro ser humano.



    Lucas Motta

    sábado, 16 de abril de 2011

    As diferenças

    Infelizmente nos dias atuais o diferente é sempre colocado a margem da sociedade, mas pense, sempre que a humanidade dá um passo para frente, não foi alguém com o  pensando diferente que pôde levar a esse avanço?
    A diferença tem um papel fundamental em nossas vidas, imagine o mundo com todos iguais, pensando da mesma forma e buscando os mesmos objetivos.Portanto, não devemos discriminar uma pessoa só pelo fato de ela ser diferente, pois o mundo sem as diferenças não teria o menor sentido.




    Leonardo Vidal Cler

    segunda-feira, 11 de abril de 2011

    O que é o Homem?

              O homem, como disse o grande filósofo Aristóteles, é um animal racional. O homem definido pelo dicionário é qualquer indivíduo pertencente a espécie animal que tenha um grau maior de complexibilidade na escala evolutiva.
              Como disse Alan Kardec, o homem é dividido em três partes:
    • Corpo - O ser material
    • Alma - O ser imaterial
    • O laço que prende a alma ao corpo
              O homem também pode ser denominado de várias formas:

    Quanto ao aspécto físico:
    • Feio/Bonito ; Alto/Baixo ; Gordo/Magro
    Quanto ao aspécto ético-moral:
    • Humilde/Orgulhoso ; Caridoso/Egoísta ; Bom/Mau
    Quanto ao aspécto filosófico
    • Homem econômico (Marx)
    • Homem institivo (Freud)
    • Homem utópico (Bloch)
    Enquanto encarnados, somos obrigados a viver em sociedade. Procuremos, assim, exercitar a humildade, a fim de adquirirmos condições para melhor compreender os seres humanos que conosco convivem. 


    Lucas Guimarães

    O Egoísmo no dia a dia

    Hoje vou procurar falar um pouco sobre o egoísmo, que nada mais é do que uma pessoa que sempre procura colocar seus interesses, desejos, necessidades e opiniões em primeiro lugar. As pessoas cada dia estão sendo mais egoístas, pensando somente em si mesmas e esquecendo que existe um outro. Com isso o egoísmo acaba sendo percebido em situações do dia a dia.

    Um simples exemplo seria uma pessoa entrar em um ônibus em um horário que este costuma ficar cheio. A pessoa entra, vê que não tem lugar, e ao invés de se dirigir para trás para outras pessoas poderem entrar, esquece que existe o outro e fica em frente a roleta, atrapalhando a entrada das pessoas que querem entrar. Outro exemplo também pode ser o de uma pessoa que está sentada e ve um idoso com dificuldades para se movimentar entrar no onibus. A pessoa ao invés de ceder o seu lugar para o idoso, finge que nem o viu, pois o seu sentimento de "esse lugar é meu, daqui eu não saio" ja tomou a cabeça dela.
    Ou seja, se caso o egoísmo do homem não melhore, as relações entre nós vão ficar cada vez mas difícil de ocorrerem, pois um sempre vai querer realizar suas vontades, mesmo que para isso precise prejudicar o outro.





    Lucas Motta





    sábado, 9 de abril de 2011

    Razão ou emoção?


    Esse questionamento faz parte da vida de muitas pessoas, quando se encontram diante de situações, onde não se sabe o que fazer. Neste momento surge a pergunta: O que devo fazer? Seguir minhas emoções(sentidos)ou minha razão.Esse assunto já foi a base dos estudos de alguns filósofos no passado, como exemplo Platão, que afirmou que na razão(mundo das ideias) se encontrava as ideias perfeitas, e que os sentidos contaminavam essas ideias, fazendo-as deixar de ser perfeitas.
    E você vai seguir a opinião dos antigos filósofos, ou acredita que o melhor caminho a seguir é o das suas emoções?

    quinta-feira, 7 de abril de 2011

    Frases de Karl Marx

    A frase escrita por Karl Marx "O homem está alienado sua verdade não condiz com sua realidade"... qual seria o seu sentido?

           Marx aprende dos economistas que o valor das coisas é feito do trabalho necessário à sua produção e, que os trabalhadores só consomem o que é estritamente necessário à sua subsistência.
           Desta sua análise afirma que a economia política prova a necessidade da supressão da propriedade privada, pois a essência da propriedade está no trabalho.      Aquilo de que uma pessoa se apropria ao possuir uma coisa, é trabalho. Note-se que não é o próprio trabalhador que dispõe do produto do seu trabalho. Este recebe muito simplesmente o que lhe é necessário para não morrer de fome.
           Significa isto, portanto, que a propriedade privada engedra, não a realização do ser humano, mas, pelo contrário, a sua perda, a sua "alienação". Escreve Marx:"Esta alienação manifesta-se em que o refinamento das necessidades e dos seus meios de um dos lados provoca no outro lado o embrutecimento bestial, uma total e grosseria simplicidade abstrata da necessidade" Marx também achava que a alienação do homem não se manifesta apenas na miséria dos trabalhadores, mas também o próprio capitalista é um alienado, desumanizado, pelo seu culto ao dinheiro. 
           Podemos concluir que realmente Marx tem razão...


    Lucas Guimarães


    A sociedade impõe padrões específicos para comportamento e ações do indivíduo, as quais, marginalizam, isto é, colocam à margem, aqueles que distoarem das imposições capitalistas e suas subsequentes normas de comportamento.
    Indivíduos que não se contextualisarem nos esteriótipos impostos ou esboçarem atitudes ou ideias próprias serão, invariavelmente, massacrados pela sociedade massificada.
    Talvez seja quase impossivel encontrar pessoas com autonomia de pensamento na atual sociedade, sobretudo na juventude. A massificação e a alienação são os fatores máximos que regem o âmbito social no atual contexto.
    Deve-se ressaltar a importância da autonomia, mesmo que esta seja reprimida pela indústria cultural, para a formação do caráter de um indivíduo, porém tal característica é cada vez mais escaça, quase nula.

    terça-feira, 5 de abril de 2011

    É possivel perceber que a indústria cultural tem grande influência sobre o indivíduo, é ela que atua com objetivo de eliminar o pensamento diferente(massificação de pensamento).E ela age de diversas maneiras:
    • Fazendo com que os bens culturais virem produtos para o mercado capitalista                                 
    • Estabelece uma divisão social através da cultura                                                                          
    • Forma o senso-comum(moda) fazendo com que a pessoa siga o que é imposto pelo sistema       
    • Faz com que todas as nossas atitudes de lazer e diversão sejam voltadas para o mercado(cultura passa a ser também associada a diversão)
    • Faz com que o diferente que é muito forte seja transformado em mercado, vira comércio(como exemplo temos o movimento Punk)
    Concluimos portanto que a indústria cultural age frequentemente em nossas vidas e tem grande poder sobre as mesmas, mas infelizmente nada é feito para mudar essa situação.




    Leonardo Vidal Cler

    domingo, 3 de abril de 2011

    Hoje vou procurar falar um pouco sobre o capitalismo. Se formos parar para pensar, o capitalismo mesmo produzindo muitas desigualdades, acaba sendo o sistema econômico que mais funciona. Socialismo e outros regimes com distribuição igualitária ja foram testados em alguns países, mas só acabaram por produzir ditadores tiranos, que acabavam fazendo tudo oque queriam no país.O grande problema do capitalismo está no assunto abordado pela tirinha, o consumismo.A midia acaba incentivando o consumismo, e o consumismo acaba gerando desigualdade, pois quem está comprando muito acaba ficando sem dinheiro ao mesmo tempo em que os grandes empresários, os donos das indústrias que vendem esses produtos só estão enriquecendo cada vez mais, gerando assim essa tamanha desigualdade.





    Lucas Motta

    sexta-feira, 1 de abril de 2011

          A guerra aparentemente acompanhou, acompanha e acompanhará o homem em seu curso histórico. Seja por motivos fúteis ou conflitos ideológicos igualmente sem fundamentos tem uma apacidade singular de revelar o lado mais obscuro da natureza humana. Religião, petrólio ou disputa territorial, guerras tomam conta dos noticiários e jornais e tornam-se cotidianas e ainda assim tem menos significado e importância para a maioria que as novas tramas da novela das oito.
         Essa manipulação embasada na alienação contribui para a formação de uma população cada vez mais esteriotipada e limitada, incapaz de produzir ideias verdadeiramente construtivas, essa mesma população age , na verdade, como massa de manobra. A juventude progressivamente regeita qualquer outro diferenciado e condena a individualidade.
         E o papel da guerra neste contexto é assegurar a uniformidade do atual padrão da sociedade, garantindo que aqueles que se opuserem a maioria sejam subitraidos, mesmo que a força.




    Luciano Monteiro de Carvalho