sexta-feira, 1 de abril de 2011

      A guerra aparentemente acompanhou, acompanha e acompanhará o homem em seu curso histórico. Seja por motivos fúteis ou conflitos ideológicos igualmente sem fundamentos tem uma apacidade singular de revelar o lado mais obscuro da natureza humana. Religião, petrólio ou disputa territorial, guerras tomam conta dos noticiários e jornais e tornam-se cotidianas e ainda assim tem menos significado e importância para a maioria que as novas tramas da novela das oito.
     Essa manipulação embasada na alienação contribui para a formação de uma população cada vez mais esteriotipada e limitada, incapaz de produzir ideias verdadeiramente construtivas, essa mesma população age , na verdade, como massa de manobra. A juventude progressivamente regeita qualquer outro diferenciado e condena a individualidade.
     E o papel da guerra neste contexto é assegurar a uniformidade do atual padrão da sociedade, garantindo que aqueles que se opuserem a maioria sejam subitraidos, mesmo que a força.




Luciano Monteiro de Carvalho

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